segunda-feira, 9 de novembro de 2009

POLÍCIA AVANÇA NAS INVESTIGAÇÕES SOBRE A MORTE DE FORGE PEDRA...

FONTE: Bruno Villa (CORREIO DA BAHIA).



A matéria publicada pelo CORREIO em 5 de novembro, revelando que o assassino do apresentador Jorge Pedra, 52 anos, foi visto dois dias antes do crime nas proximidades do bar gay Âncora do Marujo, na Rua Carlos Gomes, está ajudando a Delegacia de Homicídios (DH) a investigar o caso. “Com a informação, estamos procurando pessoas que frequentam o bar para conseguir novas informações”, disse o agente Luiz Carlos Gomes, da DH.
Às 8h de domingo (8), parentes e amigos de Jorge, assassinado dia 1º de novembro por um garoto de programa, compareceram à Paróquia Nossa Senhora da Conceição do Tororó, no bairro do Tororó, para participar da celebração da missa de sétimo dia. “Há uma semana vivo só de água e cigarros. Minha mãe está sofrendo muito. Contamos a ela que Jorge morreu de infarto. Se souber da verdade, é capaz de morrer também”, desabafou a irmã do apresentador, Adelina Pedra, 46.
Sua mãe tem 83 anos e está isolada no município de Mata de São João, a 56km de Salvador. Jorge era adepto da Igreja Messiânica Mundial, fundada no Japão em 1935, cuja doutrina prega que o espírito do morto permanece na terra por 50 dias após o sepultamento. Por isso, Adelina realizará, de dez em dez dias, até completar os 50, cerimônias no templo da Barra e no Cemitério do Campo Santo, onde Jorge Pedra está enterrado. “Só depois desse tempo, ele se torna nosso antepassado, o que nós cultuamos”.
A próxima homenagem acontecerá no dia 10 - às 15h no cemitério e às 18h na igreja. Como Jorge também frequentava a Igreja de São Lázaro, Adelina também pretende mandar rezar uma missa, exclusivamente em homenagem ao irmão. A data ainda não foi definida. Missa de sétimo dia foi celebrada na Igreja Nossa Senhora, no Tororó.

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