FONTE: *** CORREIO DA BAHIA.
Duas pessoas serão ouvidas esta semana no inquérito sobre a execução do ex-detento Moisés Pinheiro - a principal testemunha, o polidor Jônatas Almeida, acusa o ex-pugilista Acelino Popó Freitas de ter ordenado o crime. A titular da Delegacia de Homicídios, Francineide Moura, informou ontem (17) que vão depor um sobrinho de Popó, que teria acompanhado o tio até a casa de Jônatas, e uma pessoa ligada ao polidor.
A polícia aguarda ainda laudos do Departamento de Polícia Técnica. Foi feita perícia no cadáver, nas algemas dos policiais suspeitos do crime - quatro militares e um civil - e no GPS (sistema de satélite que permite saber a localização) de um carro da Polícia Militar. Segundo a delegada, Jônatas disse que um Gol com três ocupantes escoltou o carro da PM até o local do crime, próximo ao CIA.
Jônatas é namorado de uma sobrinha de Popó, de 17 anos. O nome do ex-pugilista foi ligado ao caso porque ele foi buscar a sobrinha na casa do polidor no dia do crime. Jônatas disse à polícia que vizinhos ouviram Popó afirmar que mandaria policiais lá. Horas depois, ele foi levado por supostos policiais com o amigo Moisés, que morreu.
*** Notícia publicada na edição impressa de 18/11/2009 do CORREIO.
Duas pessoas serão ouvidas esta semana no inquérito sobre a execução do ex-detento Moisés Pinheiro - a principal testemunha, o polidor Jônatas Almeida, acusa o ex-pugilista Acelino Popó Freitas de ter ordenado o crime. A titular da Delegacia de Homicídios, Francineide Moura, informou ontem (17) que vão depor um sobrinho de Popó, que teria acompanhado o tio até a casa de Jônatas, e uma pessoa ligada ao polidor.
A polícia aguarda ainda laudos do Departamento de Polícia Técnica. Foi feita perícia no cadáver, nas algemas dos policiais suspeitos do crime - quatro militares e um civil - e no GPS (sistema de satélite que permite saber a localização) de um carro da Polícia Militar. Segundo a delegada, Jônatas disse que um Gol com três ocupantes escoltou o carro da PM até o local do crime, próximo ao CIA.
Jônatas é namorado de uma sobrinha de Popó, de 17 anos. O nome do ex-pugilista foi ligado ao caso porque ele foi buscar a sobrinha na casa do polidor no dia do crime. Jônatas disse à polícia que vizinhos ouviram Popó afirmar que mandaria policiais lá. Horas depois, ele foi levado por supostos policiais com o amigo Moisés, que morreu.
*** Notícia publicada na edição impressa de 18/11/2009 do CORREIO.
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