quarta-feira, 27 de maio de 2015

ANVISA ALERTA SOBRE A PRESENÇA DE MEDICAMENTOS EM SUPLEMENTOS...

FONTE: *** Dr. Tufi Dippe Jr (portaldocoracao.uol.com.br).

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) alerta aos consumidores sobre a constatação da presença de medicamentos em suplementos denominados EDGE Amplified Weight Release, iNDiGO, AMPD Gold Bee Pollen, BtRim Max e iNSANE Bee Pollen.

A Gerência-Geral de Alimentos (GGALI) recebeu, por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) e da Vigilância Sanitária de Minas Gerais, notificação da Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA) sobre recall dos produtos acima citados, fabricados pela empresa Detox Transforms Health and Nutrition.

Após análise pela FDA foi identificado que o iNDiGO e o BtRim Max contém fenolftaleína. Os riscos para a saúde do uso a longo prazo  de fenolftaleína incluem distúrbios gastrointestinais potencialmente graves, arritmia cardíaca e câncer. O EDGE Amplified Weight Release e o Insane Bee Pollen contém fenolftaleína e fluoxetina. Além de possíveis riscos à saúde da fenolftaleína, é contraindicado o uso concomitante de fluoxetina com outros medicamentos. O AMPD Gold Bee Pollen contém sildenafil, que pode interagir com os outros medicamentos. Homens que tomam medicamentos que contêm nitratos podem estar em risco de hipotensão. Além disso, certos medicamentos, tais como ritonavir, cetoconazol e itraconazol, bem como o consumo de grandes quantidades de álcool pode aumentar e piorar os efeitos do sildenafil.

De acordo com o Decreto-Lei n 986/69, que dispõe sobre Normas Básicas em Alimentos, no Brasil, estão excluídos da categoria de alimentos os produtos com finalidade medicamentosa ou terapêutica, qualquer que seja a forma como se apresentem ou o modo como são administrados. Desta forma, os suplementos não são enquadrados na categoria de alimentos no país.

Até o momento, não há indícios de que os produtos tenham sido exportados oficialmente ao Brasil. No entanto, por se tratar de produtos comercializados internacionalmente por meio de uma ampla gama de canais de distribuição, a Anvisa recomenda aos consumidores brasileiros que não façam o uso dos suplementos em questão. Os produtos não atendem à legislação brasileira mas são comercializados na internet e também podem ter sido adquiridos por meio da importação direta por consumidores.

Mais informações podem ser encontradas em:


Fonte: Anvisa.

Dr. Tufi Dippe Jr

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