quarta-feira, 30 de setembro de 2015

COM AJUDA DA IRMÃ, JOVEM MATA OS PAIS E COME PARTES DE SEUS CORPOS...

FONTE: iG Gente, TRIBUNA DA BAHIA.

Advogada de Leandro Acosta afirma que seu cliente classificou como "orgásmico" praticar o duplo homicídio como vingança por abusos sofridos; irmã do jovem era também sua amante.

Um chocante duplo assassinato tem ganhado cada vez mais repercussão em meio à divulgação de novos detalhes sobre o caso, ocorrido na cidade de Pilar, localizada a cerca de 60 quilômetros da capital da Argentina, Buenos Aires. Entre as novidades a respeito do crime estão canibalismo, abuso de menores, violência familiar e vingança.
De acordo com o jornal local "Diario 21", Leandro Yamil Acosta, de 25 anos, confessou ter assassinado a mãe e o padrasto há algumas semanas como vingança por supostos abusos que eles teriam praticado contra seus irmãos mais novos e por outros que ele próprio teria sofrido quando criança.
Meia-irmã e também namorada do jovem, Karen Klein, 22 anos, também foi presa por tê-lo ajudado a eliminar as provas do duplo homicídio, limpando a cena do crime. 
Ricardo Klein foi baleado na cabeça enquanto dormia e Miryam Kowalczuk, no momento em que entrava na casa onde viviam na cidade. Eles são acusados de cometer abusos contra seus filhos gêmeos de 11 anos – o que teria motivado o crime. 
"Ele [Leandro] me contou que praticou canibalismo, comeu partes dos corpos. Disse que foram tranquilos os assassinatos, que foram quase orgásmicos", afirmou a advogada de defesa do jovem, Mónica Chirivin, em entrevista.
Ela disse que seu cliente sofre de algum transtorno mental severo por sua postura após os crimes. "Foi um alívio para Leandro praticar esse ato de vingança."
O caso só foi desvendado após investigadores encontrarem pedaços de uma pelvis de mulher e de uma coluna vertebral dentro de um velho balde que estava no terraço da casa onde vivia a família. A investigação também analisa sacos de lixo dos quais o casal se livrou em depósito da cidade, que podem ser das vítimas. 

"Meu irmão era um homem difícil", analisou Roberto Klein, irmão de Ricardo. "Com pouco tempo para os filhos, sempre houve ressentimento entre ele e seu enteado. Acredito que isso já vinha de muito tempo."

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