quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

OS TRÊS PRINCIPAIS TIPOS DE DESVIOS NA COLUNA...

FONTE:, http://samaritano.com.br

ESCOLIOSE, LORDOSE E CIFOSE SÃO RELATIVAMENTE COMUNS NA INFÂNCIA E PODEM NÃO APRESENTAR SINTOMAS.


A coluna vertebral é formada por 33 vértebras e, apesar de ser responsável por nossa postura ereta, não é um osso completamente reto, possuindo suas próprias e naturais curvaturas que sustentam na medida o corpo, permitindo a movimentação e o funcionamento ideal dos órgãos torácicos.
Entretanto, é relativamente comum a aparição de desvios na coluna, sendo os principais a escoliose, lordose e cifose. Má postura, traumas, problemas congênitos e até tumores são alguns dos problemas apontados como causadores desses problemas. Saiba mais sobre esses 3 tipos de desvios:
A escoliose é o desvio lateral da coluna, quando o osso vai se desviando para o lado esquerdo ou direito. É comumente descoberta durante a infância e a adolescência e a grande maioria dos casos, 80%, é identificado como idiopático, ou seja, sem causas definidas.
Como o próprio nome sugere, a lordose é o desvio da as vértebras lombares da coluna para dentro, aprofundando a curvatura côncava da espinha dorsal. A obesidade é um dos fatores de risco para desenvolver esse desvio, já que a coluna tende a inclinar para trás para buscar um maior equilíbrio do corpo. É também muito associada à escoliose e à cifose.
Já a cifose ocorre quando a coluna torácica, região mais superior da espinha, se projeta para fora da caixa torácica, aumentando a convexidade dessa região vertebral. Em adultos, esse desvio está relacionado com a osteoporose, mas a maioria dos casos começa a se manifestar ainda na infância ou adolescência.

Os três desvios geralmente são assintomáticos, sendo o incômodo puramente estético. Em alguns outros, há casos de dor, que podem ser tratados com medicamentos. Para tratar esses desvios, em geral, avalia-se a gravidade do desvio. O acompanhamento médico se faz necessário, mas também pode ser recomendada a fisioterapia e o uso de coletes para controlar o progresso do desvio. Casos mais graves podem ser corrigidos com cirurgia, mas essa opção costuma ser um tanto restrita.

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